Em uma manhã fria e chuvosa, você acorda. Abre os olhos e pensa em levantar. Senta-se na cama e olha para o chão. Sem tapetes, o chão certamente está frio.
Você procura, mas não encontra calçados. O corpo quente, recém retirado do conforto da cama, precisa encarar um novo dia. Então, você decide enfrentar a frieza do chão e dar o primeiro passo. Depois, deste passo, deste singelo ato de encorajamento, você deixará de perceber a dureza da caminhada.
Eu e você já tivemos muitos primeiros passos. Após diversos tropeços, firmamos nossas caminhadas, insistimos e continuamos. Até que um dia conseguimos correr e pular.
Quando atingimos a excelência na caminhada, encontramos um novo desafio: pedalar. Na bicicleta, entre quedas e retomadas, viramos ciclistas amadores.
Muitos de nós, na maioridade, assumem desafios ainda maiores com os veículos motorizados. Neles, entre deixar o carro apagar e conquistar a carteira de habilitação, muito esforço é depositado.
Cada começo tem este charme particular: de um grande desafio ao nada. Esquecemos a importância do primeiro passo para o equilíbrio de nossa caminhada.
O primeiro passo nos provoca medo, angústia e o desejo de recuar. No entanto, é preciso transpor esta barreira inicial e colocar os pés no chão frio. O corpo entrará em equilíbrio. Encontraremos calçados e continuaremos.
Esta crônica é meu primeiro passo para uma nova jornada. Convido você a pensar qual atitude precisa ser tomada para sua jornada e você está evitando. Pode me contar lá no Instagram.
Passo a passo conseguiremos construir nossos próprios caminhos. A partir deste passo, estaremos juntos na caminhada.
Gratidão pela leitura e… até o próximo passo.
Gostou do texto?
Acompanhe meus conteúdos nas redes sociais:
Crônicas, contos e poesia no Medium. Dicas de carreira e qualidade de vida pelo LinkedIn. Um pouco da minha rotina, entre viagens, textos e fotografias no Instagram.
[…] Ele se sente livre o suficiente para imaginar, para pensar em outras realidades possíveis. No entanto, não parte para a ação. Não sente a confiança necessária para dar o primeiro passo. […]
[…] Ele se sente livre o suficiente para imaginar, para pensar em outras realidades possíveis. No entanto, não parte para a ação. Não sente a confiança necessária para dar o primeiro passo. […]